É uma inesperada ideia, que irrompe do nada!
Um sopro,
Um acenar na bruma,
Um balancear de folha,
Um afagar de brisa,
Uma tremura de água,
Um trejeito de ombro,
Um sussurrar de anca,
Um barquinho no olhar...
Não sei explicar!
Batem à porta!
Quem é?!
Vou abrir.
É o poema
Que entra a sorrir...
Eduardo Aleixo
In: " As palavras são de água"
blog: À Beira de Água - http://ealeixo.blogspot.com/
grato te fico.Bj
ResponderEliminarOlá Breizh! Grande escolha esta! O Eduardo tem poesias belíssimas e o "AS PALAVRAS SÃO DE ÁGUA" é um livro delicioso.
ResponderEliminarBeijos